Corteje-me o quanto quiser.
De ti, me livro agora.
Vida ingrata que me afaga.
Dure o tempo que tiver,
Despeço-me de ti e, vou embora.
Pois, tudo que me fez, tornou-me amarga.
Quando achei que podia por fim
Em toda dor que em mim vivia,
Descobri que a morte era apenas um pingo d’água,
Num oceano que não finda,
Nas lembranças dessa vida passada
Carreguei-te culpa, por toda vida.
Por todo meu ser, em todo meu viver.
E culpada fui por querer da vida viver.
E agora, sou mais culpada sou,
Pois, da morte quero ver,
Já que a vida em mim finda.
Não sou mais nada, passou!
Sou instante roubado,
Em fim anunciado
Suicídio realizado.
Pela morte visitado
OLIVEIRA, A. C.
Adorei muito boa.
Obriga Luh!!! Bju Aninha
Oba, ela voltou. E voltou bem!
Opa!!! Voltei com tudo 😉
Obrigada